1. Diversão
2. Trabalha a musculatura, fortalecendo-a sem se aperceberem que o estão a fazer
3. Estimula a coordenação motora, flexibilidade e postura
4. Melhora a integração social
5. Melhora a concentração
6. Estimula a Disciplina e a Criatividade

Como a dança pode fazer a diferença nas nossas vidas?

Já existem vários estudos que comprovam os vários benefícios de ter a dança na tua agenda semanal.

Independentemente da idade ou do estilo escolhido, os benefícios são quase imediatos e terão consequências muito positivas no longo prazo. A grande vantagem é que nunca é tarde para começar. Assim como com os investimentos financeiros, quanto mais cedo começarmos a poupar, mais conseguiremos amealhar, para colher os benefícios da dança é igual. Se ainda não o fazes, hoje é o melhor dia para começar!

Por exemplo, de acordo com a Harvard Medical School, praticar dança de intensidade moderada está associado a um menor risco de morte cardiovascular. Aliás, os benefícios da dança parecem ser mais efetivos para o sistema cardiovascular do que as caminhadas.

Até te vai ajudar numa situação tão comum como o risco de queda! Quando aprendemos técnicas de dança, ganhamos mais consciência corporal, o que, em caso de queda, te ajuda a atenuar o impacto. Amenizando-o, podem ser evitadas algumas lesões.

Na ALC Dance Studios já vimos autênticos “Milagres” a acontecer.

Desde aquela pessoa com uma tremenda descoordenação motora, que não conseguia distinguir um passo à esquerda de um passo à direita, que passados alguns meses já dançava com desenvoltura, escolhendo até os seus locais de férias tendo em vista a oportunidade de dançar. É como aprender uma nova língua que abre inúmeras portas para ser mais fácil a integração em novos ambientes.

Ou até mesmo um menino que tinha muita dificuldade de se integrar em grupos, derivado da sua difícil história de vida na sua família de origem, que em apenas poucas semanas já se fazia acompanhar de sorrisos e brincadeiras a cada nova aula de dança.

Dançar não é de todo só para profissionais. Dançar é para todos e adaptado à realidade de cada um.

Por que as aulas de dança devem fazer parte da educação do teu filho?

Psicomotricidade. A palavra assusta, mas é uma área de estudo que busca compreender o ser humano no âmbito físico, social e emocional. “A ciência da psicomotricidade é baseada no movimento, como o ser humano interage e aprende através dele”, conta Isabelle de Vasconcellos Correa dos Anjos, mestre pela Faculdade de Medicina na Universidade de São Paulo.

O principal expoente do estudo do movimento somado ao psicológico foi Rudolf Laban, um estudioso do movimento humano e criador da Coreologia (uma análise do movimento por meio da dança). A sua teoria é aperfeiçoada até o presente momento, manifestando-se em diferentes vertentes, dentre elas, a da dança-educativa. 

Foi elaborado um teste com dois grupos (um no qual se praticava a dança educativa e um de controle) que apresentavam o mesmo desfasamento motor para sua idade (cerca de 36% a 45% do que é esperado). Era como se as crianças tivessem dez meses a menos de idade motora. Após sete meses da prática, o grupo que praticou a dança educativa teve um avanço de nove meses; enquanto o índice de desenvolvimento motor, dado pelo quociente motor (uma divisão de Idade Motora por Idade Cronológica), estava em níveis normais para a idade.

Com um maior tempo sentados em cadeiras (que aparecem a partir dos 6 anos) e brincadeiras mais ligadas ao uso dos smartphones e tablets, elas tendem a perder mobilidade e alongamento. A introdução da dança enquanto atividade curricular ou extracurricular, consegue reverter esse quadro e reflete tanto na motricidade global (relacionada ao movimento com uso de múltiplas partes do corpo) quanto na motricidade fina (relacionada ao movimento das mãos). 

As crianças de hoje são o futuro de amanhã. Está nas nossas mãos HOJE, garantir que teremos adultos com capacidade cognitiva, criativa e de adaptação à realidade.